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Certificação Profissional de Confiabilidade Abraman

Objetivo

Em atualização.

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120hs de ensino

FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE ATIVOS PARA A CONFIABILIDADE

·      Introdução à Gestão de Ativos:

O que são ativos?
O que é a Gestão de Ativos?
Fundamentos e conceitos da Gestão de Ativos
Papel e o valor da Gestão de Ativos
Desafios da Gestão de Ativos
Benefícios da Gestão de Ativos

·        Princípios da Gestão de Ativos
Apresentação do Sistema de Gestão de Ativos
Prós e contras da certificação na ISO 55001
O Modelo de Sistema AMC AM e as ligações com a ISO 55001
O Modelo de Negócios AMC AM
O Modelo da Capacidade de Entrega de Capabilidade do AMC.

·        Engajamento de Partes Interessadas Estratégia e Objetivos de Gestão de Ativo e Planejamento da Gestão de Ativos
Onde isto se encaixa no Modelo do Sistema de Gestão de Ativos?
Estabelecer requisitos das partes interessadas
Critérios da tomada de decisões
Desenvolver Objetivos para a Gestão de Ativos
O Plano Estratégico da Gestão de Ativos.

·        Liderança para Gestão de Ativos e Cultura organizacional
Onde a Liderança e a Cultura se encaixam nos exemplos de comportamentos de líderes eficazes para o Sistema de Gestão de Ativos?
Características de organizações eficazes
Características da cultura eficaz
Relação entre liderança e cultura e os outros aspectos da Gestão de Ativos.

·        Estratégia de Recursos baseada em riscos
Onde isto se enquadra no Modelo de Sistemas da Gestão de Risco?
Gestão de Risco (ISO 31000) e Ferramentas da Gestão de Risco (ISO 31010)
Análise e Avaliação de Risco
Papel dos registros de Risco
Como identificar Riscos
Medidas de controle de Riscos

·        Tomada de decisão em Gestão de ativos
Onde a tomada de decisão se encaixa no Modelo de Sistemas de Gestão de Ativos?
Quais são as decisões de gestão de ativos típicas e os elementos para a tomada de decisão?
A influência de decisões nos custos do ciclo de vida dos ativos
Equilíbrio entre o custo, o risco e o desempenho
Alinhamento das decisões aos requisitos das partes interessadas e requisitos RAMS
A tomada de decisões para selecionar tarefas de manutenção
A importância de Informação sobre Ativos na tomada de decisões.

·        Processos técnicos de Gestão de Ativos
Onde se enquadra no Modelo no Sistema da Gestão de Ativos
Planejamento Estratégico
Engenharia de Sistemas
Gestão da Configuração
Aquisição
Operações e Manutenção.

·        Competências e Estrutura organizacional
Como a competência e a estrutura organizacional se encaixam no Modelo de Sistemas da Gestão de Ativos
Uma definição de Competência
Certificação de Competência
Desenho e Estrutura Organizacionais
Comprometimento.

·        Avaliação e melhoria de desempenho
Onde isto se encaixa no Modelo de Sistemas da Gestão de Ativos?
Os princípios de Análise Crítica e de Auditoria
Metodologia de monitoramento de desempenho
Uso de indicadores-chave de desempenho
Avaliação e melhoria no contexto do Modelo de Entrega de Capabilidade.

 

ANÁLISE DE DADOS DE VIDA PARA CONFIABILIDADE

·      Apresentação dos conceitos essenciais de confiabilidade e sua importância na gestão de ativos e processos.

·      Diferenças entre a análise de dados de vida e outras análises estatísticas tradicionais.

·      Tipos de dados de confiabilidade e boas práticas de coleta no ambiente industrial.

·      Ajuste de distribuições de probabilidade para modelar o comportamento de falhas.

·      Abordagem prática sobre censura e truncamento de dados: identificação dos tipos de censura (à direita, à esquerda e intervalar), seus efeitos na análise e técnicas para lidar com dados truncados.

·      Aplicação de métodos paramétricos: estimação de parâmetros, definição de limites de confiança e inferência estatística.

·      Introdução aos ensaios de vida acelerada e ao uso de modelos acelerados de falha.

·      Fundamentos de análise de regressão aplicados à confiabilidade: regressão linear simples, regressão linear múltipla, regressão logística binária e modelos de riscos proporcionais.

·      Estudos de caso.

CONFIABILIDADE DE SISTEMAS

·      Modelagem de sistemas de confiabilidade através de Diagramas de Blocos (RBDs), incluindo configurações série, paralelo, K de N, redundâncias e sistemas complexos.

·      Métodos de quantificação analítica de confiabilidade, abordando ajustes para componentes usados, análise de censura e dependência do tempo.

·      Introdução a configurações de “load sharing” e redundâncias em standby (hot, warm e cold), considerando falhas em repouso e comutação imperfeita.

·      Desenvolvimento de métricas de confiabilidade de sistemas: obtenção de funções densidade de probabilidade (PDF), taxa de falha, MTTF e limites de confiança.

·      Fundamentos de sistemas reparáveis: teoria da renovação, mantenabilidade, disponibilidade (instantânea, média, inerente, operacional) e modelagem de ações de manutenção corretiva e preventiva.

·      Introdução a estratégias de manutenção: definição de políticas preventivas, determinação de intervalos ótimos e comparação entre ações preventivas e corretivas.

·      Análise de estoques de reposição e recursos para manutenção, incluindo efeitos de gargalos e atrasos logísticos.

·      Estudos de caso.

ANÁLISE DE FALHAS EM SISTEMAS MECÂNICOS: CARACTERIZAÇÃO, DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO

Parte I - INTRODUÇÃO ÀS FALHAS EM SISTEMAS MECÂNICOS

·      Conceitos principais sobre falhas, segundo a NBR-ISO-14.224:2024: Causa da falha; Estado de falha; Estado de falha latente; Falha; Falha crítica; Falha degradada; Falha devido à demanda; Falha incipiente; Falha na demanda; Falha não crítica; Falha oculta; Falha sistemática; Falhas de causa comum; Falhas de modo comum; Frequência da falha; Impacto da falha; Mecanismo de falha; Modo de falha; Taxa de falha.

·      Modos e mecanismos de falhas típicos para sistemas e componentes: Agrupamentos de modos de falhas: Falha perigosa detectada (DD), Falha perigosa não detectada (DU), Falha segura detectada (SD), Falha segura não detectada (SU); Classificações para ocorrência e para consequência de falhas segundo as tabelas C1 e C2 NBR-ISO-14.224:2024; Códigos dos modos de falhas típicos em variados equipamentos segundo as tabelas B6 até B15 da NBR-ISO-14.224:2024; Classificações dos mecanismos de danos da Prática Recomendada da 4ª edição da API RP 581:2025 (Part 2, Annex 2.E) e da 1ª edição API 571:2003 (Sections 4.0 & 5.0).

·      Falhas relacionadas e não relacionadas com o tempo em serviço e degradação das falhas pela curva P-F: Padrões de incidência de falhas: Curva da Banheira vs Perfis de Falhas Relacionados e Não Relacionados com o Tempo (Nowlan & Heap, 1978 item 2.8): Relacionadas ao tempo (A, B, C) e Não relacionadas ao tempo (D, E, F); Degradação temporal de falhas: Entendimento da Curva P-F de Moubray.

·      Contribuições da Análise de Falhas para a Segurança de Processo e a Gestão de Ativos.

Parte II - REVISÃO GERAL TEORIAS DAS FALHAS & FRATURAS

·      Revisão geral de mecânica dos materiais: Natureza dos carregamentos: tração, compressão, flexão, torção, pressão, ou combinações destes; Estados de tensão;

·      Teorias de Falhas de Materiais Dúcteis sob Carregamento Estático: Teoria da máxima energia de distorção de Von Mises-Hencky (DE); Teoria da tensão máxima de cisalhamento de Tresca (MSS); Coulomb-Mohr dúctil (DCM).

·      Teorias de Falhas de Materiais Frágeis sob Carregamento Estático: Tensão normal máxima (MNS); Coulomb-Mohr frágil (BCM); Mohr modificada (MM).

·      Revisão de Mecânica da Fratura: Mecânica de Fratura Linear Elástica (MFLE) - Fator de intensificação de tensões K; O parâmetro K como medida das condições de fratura; Zona plástica e fratura sob estado plano de tensões e deformações; Instabilidade e curvas de resistência à fratura (curvas R). Mecânica de Fratura Elasto-Plástica (MFEP) - Fundamentos fenomenológicos da mecânica da fratura elasto-plástica; A integral J; Relação entre CTOD e a integral J; Condições de validade da integral J; Caracterização de crescimento de trincas utilizando a integral J; Determinação experimental da Integral J e CTOD.

·      Abordagem de Falhas por Fadiga: Histórico e a participação da fadiga nas falhas reais; Abordagens total-life (vida total) e defect-tolerant (tolerância ao defeito); Mecanismos de nucleação e propagação de trincas; Superfícies típicas de fadiga para compreensão e análise de falhas; Abordagem Tensão-Vida em fadiga (S-N); Abordagem Deformação-Vida em fadiga (ε-N); Critérios de Falha por Fadiga: Gerber, Goodman modificado, Soderberg, ASME–elíptico, Langer.

·      Abordagem de Falhas por Fluência: Mecanismos físicos da fluência; Parâmetros de temperatura e estimativas de vida; Falha por fluência sob tensão variável; Relações de tensão-deformação-tempo; Deformação por fluência sobre tensão variável; Deformação por fluência sobre tensão multiaxial; Análise da relação tensão-deformação em componentes; Dissipação de energia (amortecimento) nos materiais.

Parte III - CARACTERIZAÇÃO DE MECANISMOS DE DEGRADAÇÃO

·      Principais Mecanismos de Danos por Corrosão na Indústria: Corrosão atmosférica, Corrosão galvânica, Célula oclusa/fresta/aeração diferencial, Corrosão sob isolamento, Corrosão/erosão, Corrosão assistida pelo fluxo (CAF), Corrosão/fadiga, Corrosão sob tensão (por cloretos), Corrosão microbiológica, Corrosão ácida, Corrosão em alta temperatura (oxidação).

a. Descrição básica do mecanismo de dano.

b. Materiais tipicamente suscetíveis ao mecanismo de dano.

c. Fatores que afetam o mecanismo de dano favorecendo a degradação.

d. Equipamentos e/ou unidades de processo de maior frequência do mecanismo de dano.

e. Aparência ou morfologia do dano.

f. Ações e métodos para prevenção e/ou mitigação do mecanismo de dano

g. Inspeção e monitoração para detecção e avaliação das descontinuidades associadas ao mecanismo de dano.

h. Inspeção, monitoração e registro fotográfico.

·      Principais alterações metalúrgicas nos materiais em equipamentos industriais: Esferoidização e Grafitização, Descarbonetação, Fragilização ao revenido, Fragilização por fase sigma, Fragilização a 475 °C, Carbonetação, Metal dusting, Nitretação, Fragilização da martensita revenida (TME), Envelhecimento por deformação (strain aging), Perda de resistência por super envelhecimento.

·      Principais falhas mecânicas nos materiais em equipamentos industriais: Fadiga mecânica, Fadiga térmica, Fratura frágil, Cavitação, Sobreaquecimento, Fluência, Choque térmico (termoclase).

·      Falhas causadas por hidrogênio e outros mecanismos nos materiais em equipamentos industriais: Empolamento por hidrogênio, Trincamento induzido por hidrogênio (HIC), Trincamento induzido por hidrogênio orientado por tensão (SOHIC), Trincamento sob tensão por sulfeto (SSC), Hidretação em ligas de titânio (titanium hydriding), Ataque por hidrogênio em altas temperaturas (HTHA), Fratura retardada, Trincamento a frio, Fragilização por hidrogênio.

·      Estudos de Falhas de Elementos de Máquinas: Falhas em engrenagens; Falhas em rolamentos; Falhas em parafusos.

PARTE IV – VISÃO GERAL DE FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS

·      Importância e descrição geral de Análise macroscópica: Manuseio de amostras, Limpeza das amostras, Registro fotográfico, Boroscópios, Informações obtidas a partir da análise visual.

·      Importância e descrição geral de Análise de Composição Química: Gravimetria, Volumetria, Espectrometria de emissão ótica, Espectrometria de FRX, Absorção atômica.

·      Importância e descrição geral de Ensaios Mecânicos: Ensaio de Resistência Mecânica, Ensaio de Tenacidade (CTOD, KIC), Ensaios de dureza e microdureza, Ensaio de dobramento, Ensaio de Degradação, Ensaios de Fadiga, Ensaio de Fluência, Ensaio de Corrosão sob Tensão, Ensaios de Desgaste.

·      Importância e descrição geral de Ensaios Não Destrutivos: Líquidos penetrantes, Partículas Magnéticas, Correntes Parasitas, Exames Radiológicos, Ultrassonografia, Medição Experimental de Tensões, Teste de Estanquidade, Emissão acústica, Termografia infravermelha, Análise Numérica de Tensões.

·      Importância e descrição geral de Análises Metalográficas: Metalografia dos materiais envolvidos, Metalografia da região da falha.

·      Importância e descrição geral de Fractografia: Microscopia eletrônica de varredura (MEV), Microscopia eletrônica de transmissão (MET).

PARTE V – TÉCNICAS PARA ANÁLISE DE CAUSA RAIZ DE FALHAS & ESTRUTURA DE RELATÓRIO.

·        Visão Geral das Técnicas e Métodos Análise de Causa Raiz da IEC-62.740:2015 e outras: Breve caracterização, Expertise requerida para utilização, Escalabilidade, Emprego de representação gráfica, Verificação de plausabilidade, Rigor intelectual, Sequenciamento temporal, Especificidade.

·        Técnica da Matriz É/Não é (Is/Isn’t Matrix): Descrição, Pontos fortes e limitações, Exemplo de Aplicação.

·        Técnica dos Cinco Porquês (The Why Method): Descrição, Pontos fortes e limitações, Exemplo de Aplicação.

·        Técnica do Diagrama de Ishikawa (Fishbone Diagram): Descrição, Pontos fortes e limitações, Exemplo de Aplicação.

·        Técnica da Análise de Modos de Falhas, Efeitos e Criticidade (FMECA Failure Mode, Effects and Criticality): Descrição, Pontos fortes e limitações, Exemplo de Aplicação.

·        Análise por Árvore de Falhas (FTA: Fault Tree Analysis): Descrição, Pontos fortes e limitações, Exemplo de Aplicação.

·        Composição de um relatório de análise de falhas em sistemas mecânicos.

RCM – MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE

·        Manutenção no Contexto Industrial, Evolução da Manutenção

·        Histórico do RCM – Reliability Centred Maintenance, Manutenção Centrada em Confiabilidade

·        Nova Abordagem do RCM

·        Função do Equipamento e Padrão de Desempenho

·        RCM e Falhas em Aeronaves – Os Diversos Tipos de Curvas de Taxas de Falhas, RCM e Falhas em Instalações Industriais, Intervalos de Verificação

·        Manutenção Preventiva x Manutenção Preditiva, RCM/MCC e o Contexto Operacional

·        Processo Básico RCM, Seleção do Sistema para Implementação

·        Fluxograma de Decisão RCM

·        Abordagem do Risco: Frequência x Consequência

·        Etapas de Implementação, As 9 Questões Básicas do RCM

·        Funções e Padrões de Desempenho, Descrição das Funções, Padrão de Performance

·        Falhas Operacionais e Erro Humano na Abordagem do RCM, Falhas Funcionais

·        Análise dos Modos de Falha dos Sistemas e Componentes, Análise dos Efeitos da Falha

·        Avaliação das Consequências da Falha, Tarefas Preditivas e Preventivas

·        Falhas Ocultas, Falha Evidente e Falhas Ocultas, Tarefas Padrão

·        Novo Diagrama do RCM: Conceitos de Filtros, Proposta de Tarefas Básicas de Manutenção

·        Proposta de reprojeto ou de substituição sistema/equipamento

·        Apresentação das Diferenças entre os Diagramas Tradicionais

·        Falhas de Análise dos Diagramas e Processos Tradicionais

·        Análise da Causa Raiz da Falha: porque sem esta abordagem os processos tradicionais falham

·        Nova Planilha de Decisão RCM: simplificando e desmistificando o processo de implementação

·        Exercício RCM e Desenvolvimento de Cases Práticos

·        Exemplos Implementação: Cases Reais Práticos

·        Apresentação do Case de Sucesso BP Amoco – Reliability Strategy, Maintenance Best Practices

·        ProActive RCM3 – Nova Abordagem: Estratégia de Implementação de Sucesso

·        Planejamento Estratégico de Implementação, Excelência em Manutenção

·        Sistemas, Equipamentos, Componentes e Acessórios Padrão

·        Exemplos de Equipamentos Padrão dentro do Contexto Criticidade e Complexidade

·        Conclusão

·        Exercícios práticos aplicação RCM – MCC Pró Ativo e exemplos

 

ANÁLISE E GESTÃO DE RISCOS PARA ESTUDOS DE CONFIABILIDADE

Parte I – INTRODUÇÃO À GESTÃO DE RISCOS

·        Conceitos e Fundamentos segundo a norma ISO-31.073:2022: Risco; Incerteza; Perigo; Frequência; Severidade; Nível de risco; Análise, Avaliação e Gerenciamento de riscos; Salvaguardas preventivas; Salvaguardas mitigadoras.

·        Liderança, comprometimento e responsabilidades segundo a norma ISO-31.000:2018: Visão geral; Papel da gestão de riscos na tomada de decisões; Benefícios da gestão de riscos; Integração da gestão de riscos com a estratégia organizacional; Atribuição de papéis e responsabilidades; Comprometimento da liderança com a gestão de riscos.

·        Estrutura de gestão de riscos segundo a norma ISO-31.000:2018: Justificativa para a gestão de riscos; Caso de negócio; Desenvolvimento de uma estrutura adequada; Aplicação do estado atual das práticas de gestão de riscos; Criação de um plano de gestão de riscos; Gestão de mudança organizacional.

·        Processo de gestão de riscos segundo a norma ISO-31.000:2018: Comunicação e consulta; Definição do escopo e contexto da avaliação de riscos; Definição de critérios de risco; Avaliação de riscos; Eficácia do programa de gestão de riscos; Melhoria contínua.

·        Indicação de aplicações típicas de técnicas de riscos por finalidade do estudo segundo a norma IEC-31.010:2019: Obtenção de pontos de vista; Identificação de riscos; Determinação de fontes, causas e fatores de risco; Análise de controles; Compreensão de consequências e probabilidades; Análise de dependências e interações; Fornecimento de uma medida do risco; Avaliação da significância do risco; Seleção entre opções concorrentes; Registros e relatos.

·        Variáveis consideradas para seleção de técnicas de riscos segundo a norma IEC-31.010:2019.

·        Relação das 41 técnicas incluídas na IEC-31.010-2019 e seu grau de aplicabilidade conforme a finalidade do estudo de risco.

·        Relação de técnicas de risco “off label” à IEC-31.010-2019.

Parte II - REVISÃO DE TÉCNICAS PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

·        Caracterização e emprego da técnica de Análise Preliminar de Riscos (APR).

·        Caracterização e emprego da técnica de Análise de Modos de Falhas e Efeitos (FMEA).

·        Caracterização e emprego misto das técnicas de Análise de Perigos e Operabilidade (Hazop) e Análise de Camadas de Proteção (LOPA).

·        Caracterização e emprego da Técnica Bowtie.

Parte III - APLICAÇÕES DE TÉCNICAS QUANTITATIVAS SELECIONADAS DE ESTIMAÇÃO DE FREQUÊNCIA PARA ESTUDOS DE RISCOS

·        Caracterização e emprego da técnica de Análise por Árvore de Falhas (FTA).

·        Caracterização e emprego da técnica de Diagrama de Blocos de Confiabilidade (RBD).

·        Caracterização e emprego da técnica e Árvore de Eventos (ETA).

Parte IV - APLICAÇÕES DE MODELAGENS QUANTITATIVAS DE CONSEQUÊNCIAS PARA ESTUDOS DE RISCOS

·        Visão geral dos modelos de cálculos de efeitos físicos para estudos de análise de riscos: Modelo de incêndio do tipo Pool Fire; Modelo de incêndio do tipo Fireball; Modelo de incêndio do tipo Jet Fire; Modelo de explosão pelo método da massa equivalente de TNT; Modelo de explosão pelo Método Multienergia da TNO; Modelo de explosão pelo Método Baker-Streelow; Modelo de dispersão de gases leves de fonte em estado estacionário (Pasquill-Gifford Model); Modelo de dispersão de gases leves de fonte instantânea (Rocket Exhaust Effluent Diffusion Model - REEDM).

·        Planilhas de aplicação de modelos de efeitos físicos: Incêndios, Explosões e Dispersões atmosféricas.

·        Planilhas de aplicação de estimação de severidade por modelagem probit: Danos a pessoas, Danos a estruturas.

·        Estimativas quantitativas de risco individual e social e suas avaliações perante os critérios quantitativos de tolerabilidade risco individual e social (Curva F-N)

CONFIABILIDADE HUMANA

Ementa em breve.


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